DEVEMOS SABER COM QUEM CONVIVEMOS

Devemos saber com quem convivemos porque estamos continuamente trocando magnetismo com outras pessoas por meio dos pensamentos, dos apertos de mãos e dos olhares nos olhos.

Quando apertamos a mão de alguém, forma-se magnetismo. A pessoa mais forte passa vibração para a pessoa mais fraca. Ficamos nos parecendo com as pessoas com as quais temos contato, não por causa de sua conversação, mas da vibração magnética que escapa de seus corpos. Quando entramos no raio de alcance de seu magnetismo, tornamo-nos semelhantes a elas.

Se um homem quer ser artista, deve conviver com artistas. Se quer se tornar um bom empresário, deve associar-se a profissionais bem-sucedidos. Se quer transformar-se num gigante espiritual, deve fazer contato com devotos.

Quando nos concentramos profundamente numa determinada personalidade, atraímos essa personalidade. Por isso, devemos pensar em grandes figuras. Se dirigirmos nossos pensamentos para criaturas fracas, atrairemos suas qualidades, a menos que nosso magnetismo seja mais forte que o delas.

Quando nosso coração está inteiro com uma pessoa, absorvemos todos os defeitos e todas as virtudes dela.

~ Paramahansa Yogananda

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Ilustração: Campo magnético na forma do 'Torus' que nos envolve. O tamanho deste campo é diretamente proporcional ao potencial elétrico gerado no coração. Quanto maior nossa capacidade amorosa, maior nosso campo magnético.

Ps.: amar se aprende amando.

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